Roberto Fernandes fica
Treinador alvirrubro renovou seu contrato com o Náutico e vai tentar impedir o hexa do Sport
Alexandre Barbosa - Diário de Pernambuco
Fernandes na coletiva com o presidente do Náutico, Berillo Júnior.
Foto: JC Imagem
Dia 30 de setembro. A imprensa corre para a sede do Náutico para entrevistar o técnico Roberto Fernandes, anunciado, depois de muita discussão, como substituto de Alexandre Gallo para a sequência do Brasileiro da Série B. Dia 1º de dezembro. Três meses se passaram. Nova correria rumo aos Aflitos. Desta vez, a coletiva é para anunciar a renovação dos contratos do treinador e de toda a sua comissão técnica até o final de 2011.
Muita coisa aconteceu nesses três meses. O Náutico passou maus bocados na Série B e esteve próximo do desastre: o rebaixamento à Série C. Na reta final, conseguiu se salvar. Mais uma vez, Roberto Fernandes estava lá. Isso, no entanto, não foi suficiente para evitar os atritos internos, que causaram um entrave nas negociações de renovação. A diretoria de futebol - Gustavo Mendes e Armando Ribeiro - não batia com o treinador.
Nem todos os conflitos foram resolvidos, apenas contornados. A saída de Ribeiro, único a se manifestar publicamentecontra o treinador, no entanto, foi suficiente para abrir o caminho para a renovação de Roberto Fernandes. Tanto que, no dia seguinte à entrega do cargo por parte do dirigente, foi feito o anúncio do acerto. Três horas de conversa com o presidente Berillo Júnior no início da tarde de ontem e estava tudo certo.
Roberto Fernandes estava visivelmente satisfeito durante a coletiva. Não negou que disputar o Pernambucano do ano que vem à frente do Náutico faz parte de um projeto pessoal. E isso inclui também a defesa da principal conquista da história do clube alvirrubro, o hexacampeonato estadual, da qual ele tem consciência da importância, por ser um torcedor declarado do Timbu. ´Cresci ouvindo essa frase, 'hexa é luxo'. Sei o quanto ela significa para a torcida`, contou.
Mesmo assim, o treinador tratou de repassar toda a responsabilidade para o rival Sport. ´Estava olhando os gols da última rodada da Série B e no jogo do Sport contra a Portuguesa vi na arquibancada uma faixa enorme, ´hexa é obrigação`. Isso diztudo. A obrigação é deles e infinitamente maior, por ser um clube com mais recursos`, afirmou Roberto Fernandes.
Muita coisa aconteceu nesses três meses. O Náutico passou maus bocados na Série B e esteve próximo do desastre: o rebaixamento à Série C. Na reta final, conseguiu se salvar. Mais uma vez, Roberto Fernandes estava lá. Isso, no entanto, não foi suficiente para evitar os atritos internos, que causaram um entrave nas negociações de renovação. A diretoria de futebol - Gustavo Mendes e Armando Ribeiro - não batia com o treinador.
Nem todos os conflitos foram resolvidos, apenas contornados. A saída de Ribeiro, único a se manifestar publicamentecontra o treinador, no entanto, foi suficiente para abrir o caminho para a renovação de Roberto Fernandes. Tanto que, no dia seguinte à entrega do cargo por parte do dirigente, foi feito o anúncio do acerto. Três horas de conversa com o presidente Berillo Júnior no início da tarde de ontem e estava tudo certo.
Roberto Fernandes estava visivelmente satisfeito durante a coletiva. Não negou que disputar o Pernambucano do ano que vem à frente do Náutico faz parte de um projeto pessoal. E isso inclui também a defesa da principal conquista da história do clube alvirrubro, o hexacampeonato estadual, da qual ele tem consciência da importância, por ser um torcedor declarado do Timbu. ´Cresci ouvindo essa frase, 'hexa é luxo'. Sei o quanto ela significa para a torcida`, contou.
Mesmo assim, o treinador tratou de repassar toda a responsabilidade para o rival Sport. ´Estava olhando os gols da última rodada da Série B e no jogo do Sport contra a Portuguesa vi na arquibancada uma faixa enorme, ´hexa é obrigação`. Isso diztudo. A obrigação é deles e infinitamente maior, por ser um clube com mais recursos`, afirmou Roberto Fernandes.
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